Qualidade do solo após adoção de pastejo rotativo agroecológico de pastagem
Palavras-chave:
agricultura camponesa, carbono, manejo conservacionistaResumo
Produzir e manejar pasto de forma sustentável tornou-se premissa básica e indispensável para a pecuária brasileira. Neste caso, o manejo rotativo ecológico de pastagens (MEP) (inspirado em Voisin) apresenta-se como alternativa. Sendo assim, caracterizou-se, temporalmente, qualidade de solo em área manejada sob MEP. A área tinha solo Cambissolo Háplico Distrófico típico (CXd) e clima Cfa (Köppen). Os tratamentos foram épocas (tempo) de adoção do MEP, tempo zero (antes da adoção), tempo um (180 dias após adoção) e tempo dois (390 dias após adoção) e como referencial utilizou-se o “uso mata”. Avaliaram-se as profundidades 0-5 e 5-10 cm. A variável densidade não apresentou diferença entre os tratamentos, nem entre o tratamento dois e o uso mata. Para diâmetro médio ponderado (DMP) verificou-se diferença do tempo dois frente aos demais, em 0-5 cm. Também se verificou diferença entre tempo dois e uso mata (menores valores de DMP) em 0-5 e 5-10 cm. Para a análise visual de estrutura do solo (IQES) verificaram-se diferenças entre tempos e uso mata, este apresentando maior índice. Houve melhora em indicativos de física de solo a adoção do MEP.
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