Produção de mudas de hortaliças: gongocomposto versus vermicomposto

Autores

  • Luiz Fernando de Sousa Antunes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro│Doutorando
  • Talita dos Santos Ferreira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro│Mestranda
  • Maura Santos Reis de Andrade Silva Universidade Estadual de São Paulo (UNESP) - Doutoranda
  • Mariana de Oliveira Queiroz Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro│Graduanda em Licenciatura de Ciências Agrícolas
  • Dione Galvão da Silva Embrapa Agrobiologia - Analista
  • Maria Elizabeth Fernandes Correia Embrapa Agrobiologia - Pesquisadora

Palavras-chave:

Resíduos orgânicos; gongocompostagem; vermicompostagem; horticultura.

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência do gongocomposto gerado pela atividade de diplópodes da espécie Trigoniulus corallinus e do vermicomposto proveniente da compostagem realizada pela minhoca da espécie Eisenia andrei, utilizados como substratos para a produção de mudas de rúcula e beterraba. O experimento foi realizado em casa de vegetação e os substratos utilizados para o experimento foram o gongocomposto e o vermicomposto, os quais foram caracterizados quanto às suas propriedades físico-químicas e químicas. Aos 28 dias após a semeadura, foram avaliadas a massa fresca e seca da parte aérea e das raízes, altura de plantas e número de folhas. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo cada repetição constituída por oito plantas. O gongocomposto apresenta eficiência na produção de mudas de hortaliças e representa uma alternativa aos produtores de mudas que não têm a disponibilidade do esterco bovino para produzir húmus de minhoca.

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Publicado

2020-09-14

Edição

Seção

CBA - Manejo de Agroecossistemas de Base Ecológica