Sistematizar e comunicar a agroecologia como ferramenta de luta popular

Autores

  • Carlos Eduardo Souza Pereira MST / Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto
  • Felipe Otavio Campelo Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egidio Brunetto
  • Valdete Oliveira Santos Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egidio Brunetto
  • Ana Cristina Nascimento Givigi Universidade Federal do Recôncavo Baiano
  • Gustavo dos Santos Costa Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

Palavras-chave:

Comunicação Popular, Luta Popular, Juventude Camponesa, Audiovisual

Resumo

Este relato apresenta a proposta de formação em comunicação popular que acontece na Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto (EPAAEB) dando destaque para as oficinas de audiovisual realizadas em janeiro. O objetivo da proposta é contribuir para a massificação das práticas agroecológicas, a partir da sistematização do conhecimento popular e cientifico. Assim, a Escola Popular se propõe à formação de jovens dos assentamentos da Reforma Agrária do Extremo Sul da Bahia em comunicadores populares. Desde 2008 o Brasil se tornou o maior consumidor de agrotóxicos[1] do mundo e, em contrapartida, a Agroecologia se constitui como uma ferramenta de luta da classe trabalhadora. A comunicação contribui com essa ferramenta, possibilitando em suas diferentes formas a troca de experiências, a criação de laços entre camponesas/es e reforça o diálogo entre o saber técnico-científico e o saber popular.

 

[1] Materia de Bruno Pavam, Brasil de Fato https://www.brasildefato.com.br/node/27795/

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Publicado

2020-06-15