Riqueza e composição da mirmecofauna em áreas de pastagem e remanescentes florestais no Bioma Mata Atlântica

Autores

  • Ana Claudia Heck Mestranda, Universidade Federal de Santa Catarina
  • Abdon luiz Schmitt Filho Prof., PPGA/UFSC e Gund Institute for Environment Gund IE/UVM
  • Alice Garcez Carneiro Graduanda/UFSC
  • Felix Baumgarten Rosumek Pesquisador Laboratório de Biologia de Formigas/ UFSC
  • Fernando Joner Prof. Laboratório de Ecologia aplicada/CCA/UFSC
  • Paulo A. Sinisgalli Prof.PROCAM/USP

Palavras-chave:

Formigas; agroecossistema; bioindicador; biodiversidade

Resumo

A substituição de habitats nativos do bioma Mata Atlântica por pastagens tem reduzido ás áreas florestais gerando fragmentação e perda de biodiversidade. As formigas são utilizadas como bioindicadoras, pois apresentam grande importância para o funcionamento dos ecossistemas e são sensíveis às alterações promovidas pelas atividades humanas. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar diferenças na diversidade, estrutura e composição das comunidades de formigas entre um fragmento florestal e uma pastagem polifítica naturalizada adjacente. Utilizou-se 10 armadilhas de queda instaladas em cada tratamento, permanecendo a campo por 48 horas. A riqueza total de formigas foi de 21 na floresta e apenas 12 na pastagem. A composição de espécies diferiu entre os tratamentos. Entretanto, não houve diferença na riqueza média por armadilha entre os habitats. Os dados de riqueza total e de composição podem expressar a importância da heterogeneidade da paisagem nos agroecossitemas.

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Publicado

2020-06-13

Edição

Seção

CBA - Biodiversidade e Bens Comuns dos Agricultores e Povos e Comunidades Tradicionais