Formação em Vigilância Popular em Saúde: uma estratégia de comunicação

Autores

  • Luiza Morelli Damigo UFPR Setor Litoral
  • Dagmar Olmo Talga Núcleo de Agroecologia e Educação do Campo - Gwatá/Universidade estadual de Goiás

Palavras-chave:

agroecologia; agrotóxicos; campanha permanente; organização popular; movimentos sociais.

Resumo

A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida reúne organizações do campo acadêmico e popular, movimentos sociais, ONGs e pessoas que lutam pela construção de um país mais justo, popular e diverso, pautando a produção de alimentos sem venenos e construção de nossa soberania alimentar, bem como a biodiversidade. É uma ação permanente a favor da vida. Traz a denúncia do uso intensivo de agrotóxicos no Brasil e seus seríssimos riscos à saúde humana e ao meio ambiente, além das negociações escusas entre grandes empresas e o estado, onerando a sociedade civil. Porém, apresenta uma saída viável a este quadro catastrófico que vivemos hoje ao anunciar a agroecologia enquanto possibilidade viável e real de transição dos agroecossistemas, de nossa relação com o alimento que nos nutre e vem do campo e a cidade. Em 2018 a Campanha realizou seu primeiro curso de formação de base e este relato visa compartilhar como foi este processo, a partir da visão de pessoas que participaram.

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Publicado

2020-06-15