Terra diatomácea e produção de Brassicaceae no Alto Sertão Sergipano

Autores

  • Bruna Mikaelly Silva Santos
  • Larissa Leite Barbosa UFS
  • Gessyka de Matos Freitas
  • Mateus de Carvalho Furtado
  • Ana Catarina Lima de Oliveira

Palavras-chave:

Bioestimulantes; Substrato, Mudas, Couve-manteiga; Brócolos.

Resumo

O objetivo deste projeto é avaliar a influência da incorporação de terra diatomácea ao substrato destinado a produção de mudas de variedades de Brassica oleracea L. As sementes foram semeadas em bandejas de poliestireno expandido de 128 células, onde foi distribuído o substrato composto por: areia + solo, na proporção de 1:3 e enriquecido com as doses do bioestimulante a serem testadas. Foram realizados dois experimentos (um para cada variedade - couve manteiga e brócolos). O delineamento experimental utilizado foi em DBC, com 5 repetições por tratamento. Foram testadas quatro doses do bioestimulante terra diatomácea (0; 25, 50 e 100%). As variáveis fitotécnicas analisadas foram: emergência (%), enraizamento (%), comprimento de raízes (cm), número de folhas e comprimento da parte aérea (cm). Não houve diferenças estatísticas entre os resultados, portanto a adição de terra diatomácea ao substrato não é recomendada para produção de mudas de couve manteiga nem de brócolos.

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Publicado

2020-09-07

Edição

Seção

CBA - Manejo de Agroecossistemas de Base Ecológica