Desempenho Do Uso Da Terra Em Consórcios Agroecológicos Com Algodão No Alto Sertão De Sergipe

Autores

  • Victoria Regina de Souza Moura 1.Graduanda em Agronomia (UFRPE), Estagiária do Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, Diaconia, Recife/PE
  • Fábio dos Santos Santiago Coordenador do Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, Diaconia, Recife/PE
  • Ricardo Menezes Blackburn Assessor Técnico do Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, Diaconia, Recife/PE
  • Juliana Melo da Silva Assessora Técnica do Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, Diaconia, Recife/PE
  • Carolina da Silva Moreira Estagiária do Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, Diaconia, Recife/PE
  • Bayne Ribeiro Santos Doria Tavares Consultora Técnica do Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, CDJBC, Aracajú/SE

Palavras-chave:

agricultura familiar, agroecologia, policultivo, semiárido

Resumo

O semiárido brasileiro é caracterizado por eventos extremos de estiagens. É neste cenário que o Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, coordenado pela Diaconia, com apoio financeiro da Laudes Foundation, o FIDA/AKSAAM/UFV/IPPDS e IAF, em parceria com a
ONG CDJBC e ACOPASE, assessora famílias agricultoras no plantio consorciado de algodão com culturas alimentares e forrageiras no controle da qualidade orgânica. O objetivo do estudo foi comparar o uso eficiente da terra (UET) em consórcios agroecológicos com monocultivos.
O UET é um índice que compara áreas de terras necessárias com as culturas em monocultivos com rendimentos equivalentes das culturas consorciadas. Os índices de UETs para os consórcios 1, 2, 3, 4 e 5 foram 2,25, 1,42, 1,01, 1,17 e 2,05, respectivamente, os quais indicam
que seriam necessários 125%, 42%, 1%, 17% e 105% a mais de área em monocultivo. É possível inferir que os consórcios agroecológicos indicam vantagem diante dos sistemas agrícolas em monocultivo.

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Publicado

2022-03-21