Levantamento fitossociológico de plantas espontâneas em cultivo consorciado de hortaliças

Autores

  • Valquíria Barros dos Santos Universidade Estadual do Maranhão
  • Jefferson Fontinele Borralho Universidade Estadual do Maranhão
  • Marianne Camile Rodrigues Peixoto Universidade Estadual do Maranhão
  • Robert Filipe Costa Nunes Universidade Estadual do Maranhão
  • Daniel dos Santos Rodrigues Universidade Estadual do Maranhão
  • Maria Rosangela Malheiros Silva Universidade Estadual do Maranhão

Palavras-chave:

consórcio, vegetação espontânea, fitossociologia

Resumo

 O consórcio de hortaliças pode ser uma estratégia no manejo das plantas espontâneas. O quiabo (Abelmoschus esculentus), maxixe (Cucumis anguria) e inhame (Colocasia esculenta), são potenciais para consórcio, mas com arranjos pouco estudados. A pesquisa objetivou realizar o levantamento fitossociológico das plantas espontâneas em cultivo consorciado de hortaliças. O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições, e os tratamentos: T1-Monocultivo do Maxixe; T2-Maxixe e Quiabo; T3-Maxixe e Inhame; e T4-Maxixe, Quiabo e Inhame. As plantas espontâneas foram coletadas para determinação da composição florística e parâmetros fitossociológicos. Foram encontrados 2.313 indivíduos, 14 famílias botânicas e 22 espécies. As famílias Poaceae e Asteraceae foram as mais expressivas e as espécies de maior Índice de Valor de Importância (IVI) foram Phyllanthus niruri e Alternanthera tenella em todos os tratamentos. Os consórcios em T3 e T4 suprimem plantas espontâneas.

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Publicado

2024-11-27