Avaliação da biodisponibilidade de potássio das rochas fonolito e siltito glauconítico

Autores

  • Humberto Vieira Lucas Junior Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Camilla Santos Reis de Andrade Silva Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Beatriz Gaspar de Aguiar Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Ednaldo da Silva Araujo Embrapa Agrobiologia
  • Janaina Ribeiro Rows Embrapa Agrobiologia
  • José Guilherme Marinho Guerra Embrapa Agrobiologia
  • José Antonio Azevedo Espindola Embrapa Agrobiologia

Palavras-chave:

adubo potássico, remineralizadores de solo, ciclagem de nutrientes, avena strigosa

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar as rochas fonolito (Ekosil) e siltito glauconítico (K-Forte) como fontes de adubação potássica, a fim de subsidiar sua utilização em sistemas orgânicos de produção ou em transição agroecológica. Foi adotado um esquema fatorial (2x7+1), com dois tratamentos relativos a fontes de potássio (fonolito e siltito glauconítico), com 7 diferentes doses de K (0, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 kg de K ha-1) e um tratamento adicional (cloreto de potássio). As médias dos tratamentos foram significativas pelo teste F da anova, sendo comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. As variáveis mensuradas foram biomassa fresca e seca da parte aérea e teor de K. O remineralizador Ekosil demonstrou maior potencial de utilização que o K-forte, favorecendo maior produção de biomassa fresca e seca de aveia, com potencial de utilização para sistemas orgânicos de produção ou em transição agroecológica.

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Publicado

2024-11-27