Dinâmica de plantas espontâneas em diferentes níveis de palhada de babaçu na cultura do milho-verde

Autores

  • Maria Rosangela Malheiros Silva Universidade Estadual do Maranhão
  • Raimundo Nonato Viana Santos Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
  • Marianne Camile Rodrigues Peixoto Universidade Estadual do Maranhão
  • Robert Filipe Costa Nunes Universidade Estadual do Maranhão
  • Valquíria Barros dos Santos Universidade Estadual do Maranhão
  • Maria José Pinheiro Corrêa Universidade Estadual do Maranhão

Palavras-chave:

zea mays L., fitossociologia, cobertura morta, vegetação espontânea

Resumo

A cobertura morta é uma prática muito usada no manejo de plantas espontâneas em hortaliças. A pesquisa objetivou avaliar a dinâmica populacional das plantas espontâneas em diferentes níveis de palhada de babaçu na cultura do milho-verde inoculado com Azospirilum brasilense. O experimento foi realizado em blocos ao acaso em arranjo fatorial 4 x 2 + 2 com quatro repetições. Os tratamentos foram os níveis de palhada babaçu (0, 15, 20, 25 t ha-1), inoculação de Azospirilum brasilense (com e sem) e testemunhas adicionais com ausência de palhada, sem controle das plantas espontâneas mais os tratamentos microbiológicos. O levantamento ocorreu pelo método do quadrado inventário lançado três vezes ao acaso nas parcelas para obtenção dos índices fitossociológicos. Identificou-se 24 espécies em 15 famílias na palhada em milho-verde inoculado e sem inoculação, 26 e 17 famílias. O manejo usado modifica a dinâmica populacional das plantas espontâneas com supressão de espécies.

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Publicado

2024-11-27