Uso de inseticidas botânicos para o controle de pulgão: uma estratégia agroecológica

Autores

  • Joice Kely Souza Santos Universidade Federal de Mato Grosso
  • Francisco Sérgio Neres da Silva Universidade Federal de Mato Grosso
  • Adriano Cirino Tomaz Universidade Federal de Mato Grosso
  • Geraldo Mariano Soares da Silva Universidade Federal de Mato Grosso
  • Katiuchia Pereira Takeuchi Universidade Federal de Mato Grosso
  • Henderson Gonçalves Nobre Universidade Federal de Mato Grosso

Palavras-chave:

aphidae, bioinseticidas, manejo ecológico de pragas, entomologia

Resumo

O pulgão (Lipaphis erysimi) (Hemiptera: Aphididae) pode causar danos diretos e indiretos à cultura da couve por ser um importante transmissor de doenças. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes inseticidas botânicos na sobrevivência de pulgão (Lipaphis erysimi). Foram conduzidos dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado com dez tratamentos (nove extratos botânicos mais a água como controle) e cinco repetições. As unidades experimentais foram compostas por placas de petri (50 no total) contendo discos de couve tratados previamente com os inseticidas botânicos, nas quais foram distribuídos 20 pulgões por repetição. A sobrevivência dos insetos foi avaliada a cada 24 horas através de contagem direta. No primeiro experimento, o extrato de alho e o óleo de neem apresentaram sobrevivência inferior à testemunha. Já no segundo experimento, não foi observado efeito significativo entre os tratamentos. O extrato de Alho e neem comercial possuem ação inseticida.

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Publicado

2024-11-27