Guardiãs e guardiões de sementes crioulas: oficinas de sistematização do conhecimento popular para construção de catálogo de sementes crioulas

Autores

  • Joselton S. Lima
  • Salete B. Oliveira
  • Vera L. F. Brito
  • Claudio A. Ribeiro
  • Amaury da S. Santos
  • Fernando F. Curado
  • Paola H. C. Lima
  • Heloisa M. Amaral

Palavras-chave:

biodiversidade, famílias camponesas, redes locais de sementes, sementes crioulas

Resumo

A experiência com sementes crioulas no Semiárido alagoano vem de longo tempo como forma tradicional dos camponeses manterem os sistemas produtivos. Devido às grandes estiagens, desde meados do século passado as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) ajudaram a organizar experiências mais coletivas de estoques de sementes. Elas são mantidas pelas próprias famílias do território, com o objetivo de garantir alimentos e gerar mais autonomia na época de plantio. Desta forma, o costume de guardar as sementes para garantir o plantio do próximo ano serviu como estratégia local para superar as dificuldades impostas pelas grandes secas.

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Publicado

2024-11-26

Edição

Seção

CBA - Biodiversidade e Bens Comuns dos Agricultores e Povos e Comunidades Tradicionais