A experiência dos agentes populares de saúde do campo no Movimento Sem Terra (MST) de Pernambuco

Autores

  • Rosângela Maria Monteiro de Freitas Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
  • Camila de Lima Sarmento Educadora Popular, Movimento Popular de Saúde (MOPS) e Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde (ANEPS) e Doutoranda IAM-FIOCRUZ-PE
  • Andreia Cristina Campigotto Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
  • Maria José da Silva Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
  • Maria José de Freitas Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
  • Natanael da Silva Leite Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
  • Rosicleide Serafim dos Santos Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
  • Rosineide Maria Andrade de Araújo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
  • Cícero Ferreira Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)

Palavras-chave:

agente de saúde do campo, crise sanitária, experiência popular

Resumo

Relato de experiência popular dos Agentes Populares de Saúde do Campo (APSC), que surgem em 2020, durante a maior crise sanitária do Brasil e do mundo, a pandemia da COVID-19, que emerge em um momento de crise estrutural do capitalismo a nível mundial, produzindo fortes impactos econômicos, sociais e ambientais. No Brasil vivenciávamos o descaso, a falta de liderança e de estratégias para conter o avanço do vírus, com a produção de políticas negacionistas, eugenistas e genocidas, durante o governo Bolsonaro (2019 – 2022). Diante disso, a campanha Mãos Solidárias de Pernambuco, integrante da Campanha Nacional Periferia Viva, que faz da Solidariedade Ativa um meio para a sua organização, avançou nos acampamentos e assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), formando APSC, que atuam na orientação, educação, vigilância e promoção da saúde. 

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Publicado

2024-11-26