Caracterização agronômicas do resíduo da indústria de rochas ornamentais

Autores/as

  • José Augusto M. de Castro Lima Instituto Federal Baiano – Campus Catu
  • Airton César Alves da Silva Instituto Federal Baiano – Campus Catu
  • Leandro Gonçalves dos Santos Instituto Federal Baiano – Campus Catu
  • Luís Geraldo Teixeira Sória Instituto Federal Baiano – Campus Catu
  • Francielle Oliveira Souza Lima Instituto de Desenvolvimento Educacional
  • Suzanne dos Santos da Silva Instituto Federal Baiano – Campus Catu

Palabras clave:

calcário, bege bahia, poluição, manejo da fertilidade

Resumen

Os resíduos oriundos da serragem do mármore Bege Bahia têm sido acumulados nos pátios das indústrias por falta de uso racional e expressivo desse material. No entanto, é possível que tal resíduo apresente potencial para ser utilizado como corretivo de acidez do solo, uma vez que este mármore é uma rocha calcária. Objetivou-se avaliar o potencial agronômico do resíduo do mármore Bege Bahia. As amostras dos resíduos da serragem foram coletadas em oito empresas do complexo de mineração do município de Ourolândia. Em cada empresa, foram coletadas três amostras compostas na pilha de rejeito. No laboratório, as amostras foram secas a 105 ºC, destorroadas e submetidas às análises de Poder de Neutralização (PN), de teor de óxido de cálcio (CaO) e de óxido de magnésio (MgO) e à análise granulométrica, utilizando peneiras com aberturas de malha de 2 mm, de 840 µm e de 300 µm. As análises seguiram o manual de métodos analíticos oficiais para fertilizantes e corretivos (BRASIL, 2017). As análises realizadas indicam o potencial desse material para atuar como corretivo de acidez, atendendo as normativas vigentes no país. 

Publicado

2024-11-26