Crescimento e nodulação de cultivares de feijão-caupi (Vigna unguiculata) no trópico-úmido

Autores

  • Lincon Matheus Araujo Silva Doutorando (as) do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia – PPGA/UEMA, São Luís, MA, Brasil
  • Wenner Vinicius Araujo Saraiva Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará, Pici, Fortaleza, CE, Brasil
  • Karen Alessandra Ramos Doutorando (as) do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia – PPGA/UEMA, São Luís, MA, Brasil
  • Vanessa de Araujo Lira Doutorando (as) do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia – PPGA/UEMA, São Luís, MA, Brasil
  • Diéssica Letícia Junges Doutorando (as) do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia – PPGA/UEMA, São Luís, MA, Brasil
  • Heder Braun Docente do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia – PPGA/UEMA, São Luís, MA, Brasil

Palavras-chave:

eficiência simbiótica, fixação biológica de nitrogênio, manejo da biomassa vegetal, adaptação

Resumo

O feijão-caupi é muito explorado pela agricultura familiar da região do trópico-úmido maranhense. No entanto, ainda existem adversidades e falta de seleção de cultivares com boa adaptabilidade ao ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e nodulação de cultivares de feijão-caupi no trópico úmido maranhense sob condições de manejo agroecológico. O experimento foi conduzido em campo no ano de 2022 com as cultivares BRS Novaera, BRS Itaim e BRS Guariba. Delineamento em blocos casualizados (DBC), com quatro repetições em campo. Para tanto, foram avaliadas a altura de plantas; índice de área foliar; biomassa seca da parte aérea e raízes; número e massa de nódulos nas raízes. A cultivar BRS Itaim apresentou maior altura média (96,5 cm) e maior número de nódulos. Por outro lado, a cultivar BRS Guariba apresentou maior [IAF] (4,2), seguida por BRS Itaim (3,7) e BRS Novaera (3,2). BRS Itaim e BRS Guariba são as mais indicadas para a região trópico húmido maranhense.

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Publicado

2024-11-26