Berços no lugar de covas: semeando vida por meio de uma horta escolar em tempos de pandemia do COVID-19

Autores

  • Yayenca Yllas Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, (NIDES-UFRJ), Brasil
  • Heloisa Tozato Grupo de Pesquisa Políticas Públicas, Territorialidade e Sociedade, Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), São Paulo, Brasil
  • Heloisa Firmo NIDES-UFRJ, Brasil

Palavras-chave:

aprendizagem significativa, ecopedagogia, educação ambiental crítica

Resumo

Cultivar uma horta no ambiente escolar permite colher uma ampla diversidade de conhecimentos. Retornar gradativamente às aulas coletivas presenciais no contexto pandêmico decorrente do COVID-19 trouxe vida em um momento de tantas perdas. A presente pesquisa-ação, desenvolvida na Escola Municipal Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro, objetiva refletir sobre a terminologia cova, propondo a substituição pela palavra berço no contexto de construção coletiva de novos canteiros na horta agroecológica escolar. Como principal resultado destaca-se a relevância dos aprendizados trazidos pela agroecologia à educação formal, promovendo didáticas a partir do cotidiano e o contato com a natureza na infância de estudantes urbanos que haviam acabado de sair de 14 meses de isolamento social.

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Publicado

2024-12-02