Construindo territórios livres de agrotóxicos
Palavras-chave:
Metodologia Participativa, Carta- Processo, AgroecologiaResumo
Agrotóxicos. Através da pesquisa-ação foi adotada Metodologia participativa com um coletivo
de 30 pessoas do assentamento Roseli Nunes, possibilitando a denúncia de conflitos e o
anuncio de práticas agroecológicas existentes no território.
Considerando os agrotóxicos parte de um pacote tecnológico imposto pelo capital, e que
o território somente se constituíra “livre” à medida do rompimento em sua totalidade a este
modelo, assumindo um posicionamento político de negação ao agronegócio/capital. Para tal
ressaltou-se a importância das práticas agroecológicas identificadas no assentamento e que
contribuem para a condição de liberdade do território. O que levou a elaboração de plano estratégico
de resistência e uma carta política do Assentamento, com vistas a implementação
dos territórios livres de agrotóxicos para a promoção da Agroecologia.