Oficinas de facilitação gráfica como ferramenta de empoderamento para o protagonismo da juventude agroecológica

Autores

  • Priscila Helena Machado UNIVASF; Sertão Agroecológico
  • Hélder R. Freitas
  • Diego C. A. Limaverde
  • Paola C. Bianchini
  • Moisés F. Carvalho Neto

Palavras-chave:

Educomunicação; Pedagogia Griô; Ancestralidade;

Resumo

A juventude rural do movimento agroecológico baiano está inseridas no contexto de grave pressão do agronegócio, do sistema capitalista, das formas abusivas de rompimento da cultura e da grilagem de terras. Muitos são os desafios ao se pensar em meios de integrar a juventude em atividades que sejam prazerosas e inspiradoras para ambas as partes da comunidade. A contribuição desta experiência foi proporcionar meios comunicativos para o protagonismo da juventude agroecológica do campo, na área da Educomunicação com foco na linguagem da facilitação gráfica por meio do resgate da identidade e ancestralidade de cada participante. Como também contribuir para o diálogo entre os mais velhos e os jovens das comunidades. Com base nas metodologias participativas, na pedagogia-griô e dinâmicas dos movimentos sociais, esta atividade foi intensa e integrativa para a juventude e atores das comunidades. Criação de símbolos, painéis de anúncios e denúncias, empoderamento da linguagem da facilitação gráfica, foram revelados pelo protagonismo da juventude e agentes das comunidades ao final das oficinas.

Biografia do Autor

Paola C. Bianchini

; Limaverde, Diego C. A.3; Bianchini, P. C.4; Carvalho Neto, M. F.5; 1,3 Universidade Federal do Vale do São Francisco, priscilasrv@hotmail.com, diegolimaverde@hotmail.com; 2 PPGADT/CPGExR/UNIVASF, helder.freitas@univasf.edu; 4 Núcleo de Agroecologia da Embrapa Semiárido, paola.cortez@embrapa.br; 5 Universidade Federal de Roraima – UFRR, moises.fcn@gmail.com;

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Publicado

2020-06-15