Território, meio ambiente e soberania alimentar: o caso da comunidade quilombola do Tipitinga, Santa Luzia do Pará, Nordeste Paraense
Palavras-chave:
quilombos, amazônia, agroecologia, agricultura familiarResumo
Este estudo traz reflexões a partir do quilombo do Tipitinga, Santa Luzia do Pará, Nordeste Paraense, sobre como é importante o reconhecimento do território quilombola à proteção ambiental, à reprodução social e cultural e à soberania alimentar. O que os quilombolas produzem, empregando principalmente mão de obra familiar, é destinado ao autoconsumo e à comercialização, momento em que os circuitos curtos de comercialização se fortalecem. Não são produções para subsistência, pois são produções que garantem o direito humano à alimentação a partir da soberania alimentar e consequentemente se tem a segurança alimentar.
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Publicado
2024-11-26
Edição
Seção
CBA - Campesinato e Soberania Alimentar
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