Levantamento das etnovariedades de mandioca (Manihot esculentum Crantz) nos ecossistemas de terra firme nas comunidades do Lago do Antônio, Projeto de Assentamento Agroextrativista São Joaquim –Humaitá/AM

Autores

  • PAULA, Erika Micheilla Brasil Universidade Federal do Amazonas, Humaitá, AM
  • HERRAIZ, Aurelio Diaz Instituto Federal do Amazonas, campus Humaitá, AM
  • TEIXEIRA, Sonia Maria Bezerra Universidade Federal do Amazonas, Humaitá, AM

Palavras-chave:

Agrobiodiversidade, variedades, farinha

Resumo

A mandioca (Manihot esculenta Crantz) apresenta grande diversidade genética. As cultivares
são diferenciadas em doces (mansas) e amargas (bravas) em função do teor de ácido cianídrico
(HCN) contido nas raízes. O presente trabalho objetivou levantar morfologicamente as
diferentes etnovariedades utilizadas no âmbito da agricultura familiar no ecossistema de terra
firme do Projeto de Assentamento Agroextrativista-PAE São Joaquim, Humaitá/Am. Para a
identificação das características morfológicas, utilizou-se um questionário aplicado aos produtores
de sete comunidades do Lago do Antônio. Através das análises dos Resultados foram
identificadas sete variedades de mandioca brava e três de mandioca mansa destacando-se a
variedade Raimundinha. Todas as variedades de mandioca brava têm como principal finalidade
a obtenção de farinha e apenas a variedade amarelinha também é utilizada na obtenção
de tucupi.

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Publicado

2018-08-16