Resposta de plantas de pimentão (Capsicum annuum L.), adubadas com diferentes doses de vermicomposto ovino

Autores/as

  • PIESANTI, Sandro Eng. Agr Mestrando PPGSPAF, Departamento de Fitotecnia-Universidade Federal de Pelotas
  • DE LIMA, Ana Paula Gaduanda em Agronomia - Universidade Federal de Pelotas
  • TONIETTO, Solange Eng. Agr Drª Servidora da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel-Universidade Federal de Pelotas
  • MACIEL, Marciana Gestora Ambiental, Mestranda PPGSPAF, Departamento de Fitotecnia-Universidade Federal de Pelotas
  • SCHUBERT, Ryan Biólogo, Doutorando PPGSPAF, Departamento de Fitotecnia-Universidade Federal de Pelotas
  • MORSSELI, Tânia Eng. Agrª Drª Professora Titular do Departamento de Solos-Universidade Federal de Pelotas

Palabras clave:

Solanaceae, hortaliça, adubação, produtividade

Resumen

O experimento foi conduzido em ambiente protegido no complexo de estufas da Faculdade de
Agronomia Eliseu Maciel (FAEM) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, no
período de outubro de 2016 a março de 2017, com o objetivo de avaliar o efeito da adubação
com vermicomposto ovino incorporado ao solo no crescimento inicial e na produtividade de
plantas de pimentão. O delineamento experimental usado foi DIC, os tratamentos consistiram
da combinação de quatro doses de vermicomposto ovino (30, 60, 90,120 g vaso-1), seis repetições.
Sendo realizadas as seguintes avaliações: área foliar aos 15, 30 e 45 dias após o
transplante, comprimento de fruto, massa média de fruto, produtividade total. Os Resultados
da pesquisa mostraram que a área foliar diferencia-se após 30 dias após o transplante, sendo
a dose de 120g vaso-1 de vermicomposto ovino a que apresentou os maiores valores para 30
(581,80 cm²/planta) e 45 (1561,17 cm²/planta) dias após o transplante. A dose de 120g vaso-1
proporcionou a maior produção de frutos (10,7Mg ha-1) dentre as doses testadas no cultivo de
pimentão cv. Wando em solo do tipo Planossolo

Publicado

2018-08-22