Agrofloresta como método de recuperação de área degradada: um estudo de caso às margens do arroio Dilúvio em Porto Alegre

Autores/as

  • MÜLLER, Helena de Lima Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • BAIERLE, Miguel Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • KEHL, Lucas Guilherme Hahn Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • SOUZA, Luis Fillipe Vieira Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palabras clave:

Uvaia, biodiversidade, zona ripária, mata ciliar, mata atlântica

Resumen

A Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), situada
às margens do arroio Dilúvio, na base do morro Santana, apresentava uma área degradada
devido ao desmatamento, à deposição de caliça e ao sobrepastejo de equinos. Em 2003,
com o surgimento do Coletivo Uvaia de Agroecologia na Faculdade, havia a demanda por
atividades práticas. A partir disso, essa área, pertencente ao departamento de fitossanidade,
foi cedida ao grupo e passou a ser manejada com práticas agroflorestais visando à sua recuperação.
Como resultado dessa iniciativa, alcançou-se o objetivo de melhoria da qualidade
ambiental da zona ripária em questão. Além disso, formaram-se diversos alunos com experiência
em manejo de agrofloresta e despertou-se o interesse da comunidade acadêmica pelo
tema. Com isso, demonstrou-se o potencial de sistemas agroflorestais como alternativa para
a recuperação de áreas degradadas.

Publicado

2018-08-22