Qualidade física de sementes crioulas de milho produzidas no Oeste Potiguar

Autores/as

  • Linara Ferreira Sousa Silva Graduanda em engenharia agronômica, Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Kelem Cristiany Nunes Silva Engenheira Agrônoma, pesquisadora autônoma
  • Clarisse Pereira Benedito Engenheira Agrônoma, Dra, Professora do Departamento de Ciências Agronômicas e Florestais, Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Washington Aparecido da Luz Brito Graduando em Agronomia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Hannah Lanier de Oliveira Graduanda em Agronomia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Palabras clave:

Agricultura Familiar, Qualidade Física, Poaceae.

Resumen

Objetivou-se avaliar o peso de mil sementes e o grau de umidade de lotes de sementes crioulas de milho (Zea mays L.). Foram utilizados 15 lotes de milho crioulo adquiridos em sete regiões do Oeste Potiguar Estado do RN. O grau de umidade foi realizado pelo método da estufa a 105+/- 3ºC durante 24 horas, com duas repetições de 25 sementes. O peso de mil sementes foi feito com oito repetições de 100 sementes para cada lote provenientes da porção sementes puras, conforme recomendação das Regras para Análise de Semente Os lotes apresentam grau de umidade uniforme, no entanto, apresentam elevada variação no peso de mil sementes. Os testes físicos são pouco significativos para determinar a qualidade se não associados aos testes de qualidade fisiológica.

Publicado

2020-11-25