Emergência de sementes crioulas de milho

Autores/as

  • Linara Ferreira Sousa Silva Graduanda em engenharia agronômica, Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Kelem Cristiany Nunes Silva Engenheira Agrônoma, pesquisadora autônoma
  • Clarisse Pereira Benedito Engenheira Agrônoma, Dra, Professora do Departamento de Ciências Agronômicas e Florestais, Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Washington Aparecido da Luz Brito Graduando em engenharia agronômica, Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Márcio Pereira Dias Engenheiro Agrônomo, Dr, Professor associado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Palabras clave:

vigor, Zea mays, qualidade fisiológica.

Resumen

Objetivou-se classificar quanto ao vigor, lotes de sementes crioulas de milho através dos testes de emergência e índice de velocidade de emergência. Foram avaliados 15 lotes de milho crioulo adquiridos em sete regiões do Oeste Potiguar. A emergência foi realizada em casa de vegetação com quatro repetições de 50 sementes, semeadas em substrato areia, acondicionada em bandejas de polipropileno de 128 células. O substrato foi umedecido com água destilada na capacidade de 60%. A avaliação foi realizada aos sete dias após a semeadura.  O índice de velocidade de emergência foi conduzido concomitantemente com o teste de emergência em casa de vegetação, sendo realizadas contagens diárias, a partir do surgimento do coleóptilo na superfície do substrato. Os testes de emergência e o índice de velocidade de emergência estratificaram os lotes de sementes crioulas de milho em dois níveis de vigor.

 

Publicado

2020-11-25