Controle da Luminosidade na Micoflora de Sementes de Mamona

Autores/as

  • Delineide Pereira Gomes Instituto Federal do Maranhão, IFMA, Campus São Luis - Maracanã
  • Adriana Zanin Kronka Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas, Departamento de Proteção Vegetal
  • Cinara da Conceição S. Santana Instituto Federal do Maranhão, IFMA, Campus São Luis - Maracanã
  • Érica Garcia França Instituto Federal do Maranhão, IFMA, Campus São Luis - Maracanã
  • Adiano Reinaldo Silva Costa Instituto Federal do Maranhão, IFMA, Campus São Luis - Maracanã
  • Deisy Neves da Silva Instituto Federal do Maranhão, IFMA, Campus São Luis - Maracanã

Palabras clave:

Patologia de sementes, Luz, Fungos, Ricinus communis L.

Resumen

A mamona vem se mostrando uma cultura promissora no Brasil, principalmente, pela possibilidade da utilização do óleo como biodiesel. Entretanto, há carência de estudos e metodologias de avaliação de patógenos em suas sementes. O objetivo foi avaliar a micoflora de sementes de mamona com incubação sob diferentes regimes de luminosidade. Foram utilizadas as cultivares Al Guarani, Nordestina e
Paraguaçu. As sementes foram analisadas pelo blotter test, incubadas a 22°C, durante 7 dias, sob os regimes de luminosidade: contínua, sem luminosidade (escuro) e alternada. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3x3 (3 cultivares x 3 regimes de exposição à luz), com 4 repetições de 50 sementes por tratamento. O regime de luminosidade não interferiu na detecção de Rhizopus sp. e a luminosidade contínua resultou em melhor detecção de Fusarium sp. Na incidência de Aspergillus spp. houve uma variação do regime de luminosidade de acordo com as cultivares.

Publicado

2022-03-21