Construção de uma metodologia participativa de um banco-biblioteca de mudas e sementes como patrimônio genético e cultural, com a perspectiva decolonial e feminista com agricultoras da zona leste da cidade de São Paulo
Palabras clave:
agroecologia, sementes, patrimônio, decolonial, mulheresResumen
Os primeiros achados parciais da pesquisa desenvolvida na USP, Estudo Integrado de Agricultura Urbana como Patrimônio (INSUAH), com agricultoras da Associação de Agricultores da Zona Leste (AAZL) revelou que as hortas urbanas exercem importante papel em diferentes âmbitos da vida urbana: na agrobiodiversidade, com importante acervo de espécies; na segurança alimentar da comunidade; nas práticas associadas aos saberes popular, indígena e afrodescendente; na autonomia, sobretudo ligada a raça e gênero; e por ocupar espaços vazios, antes ociosos, como corredores ambientais urbanos. Pretendemos contextualizar a partir da perspectiva decolonial e do protagonismo das mulheres no processo de trocas, proteção e multiplicação de espécies para a produção de alimentos através de práticas agroecológicas. O objetivo é demonstrar o processo de elaboração de uma metodologia de construção participativa de um banco-biblioteca de mudas e sementes a partir das demandas concebidas por elas e para elas.
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