Cooperativismo e organização social: uma visita à cooperativa do MST de processamento de alimentos, COOPALC

Autores/as

  • Laura Marcela Queiroz Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB)
  • Délcio Lopes Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB)
  • Fernanda Schneider Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB)
  • Jaqueline Sgarbi Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB)

Palabras clave:

assentamento, reforma agrária, luta

Resumen

A Lei de Terras perpetuou desigualdades e concentrou a titularidade dos latifúndios no Brasil. O Contrário do que almeja a Carta Magna de 1988 - a qual busca corrigir tais problemáticas estabelecendo como princípio basilar que a propriedade cumpra a sua função social, caso contrário, seja objeto de desapropriação para fins de Reforma Agrária. Deste modo, o assentamento Zé Lourenço exemplifica o instrumento redistributivo de terra com sucesso. Neste ambiente foi possível observar que, através das ferramentas transformadoras, como as práticas agroecológicas, adoção da economia solidária e cooperativismo, foram meios imprescindíveis para que se estabelecesse uma organização coletiva para fins agrários e sociais. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é relatar a experiência de uma visita técnica de alunos do curso de Agronomia da UNILAB a um Sistema Agroalimentar, proveniente de Reforma Agrária, no qual foi possível conhecer e compreender seu modelo organizacional e, igualmente, seus desafios.

Publicado

2024-11-26

Número

Sección

CBA - Sistemas Agroalimentares e Economia Solidária