Desenvolvimento inicial de espécies nativas do Cerrado semeadas diretamente em diferentes compostos orgânicos e alagamento do solo

Autores

  • Letícia Golpian Fundação Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
  • Jackeline Thomaz Giovenardi Fundação Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
  • Joab Doria Domingos Fundação Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
  • Gabrielli Duarte dos Santos Fundação Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
  • Zefa Valdivina Pereira Fundação Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Palavras-chave:

Recuperação do cerrado, restauração ecológica, semeadura direta.

Resumo

O Cerrado, o segundo maior bioma do Brasil, cobrindo mais de 200 milhões de hectares e é rico em biodiversidade, mas enfrenta fragmentação e degradação. A restauração ecológica das áreas degradadas é crucial, e a semeadura direta se destaca como uma técnica eficaz e de baixo custo. Essa metodologia consiste em depositar sementes diretamente no solo, sendo adaptável a diversas condições. Este estudo avaliou o desenvolvimento de espécies nativas semeadas em diferentes tipos de solo e compostos orgânicos em durante a recuperação ecológica de uma Área de Preservação Permanente (APP), caracterizada pela área seca e área alagada de 0,5 hectares, a nascente encontrava-se degradada pelo pisoteamento do gado, no Sítio Bom Jardim II, no Assentamento Teijin em Nova Andradina-MS. Sementes de nove espécies foram coletadas, testadas quanto à viabilidade e armazenadas adequadamente antes da semeadura, que ocorreu em áreas alagadas e secas. A pesquisa busca entender como esses fatores influenciam a emergência e o crescimento das plantas, contribuindo para a recuperação do Cerrado.

 

 

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Publicado

2024-12-19

Edição

Seção

AGROECOL - Uso e Conservação dos Recursos Naturais