Diversidade Morfológica da Classe Collembola em Diferentes Agroecossistemas no Sudoeste do Paraná

Autores

  • LUIS FELIPE WILLE ZARZYCKI UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
  • Jessica Camile da Silva UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
  • Ketrin Lorhayne Kubiak UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
  • Dineia Tessaro UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Palavras-chave:

Biologia do solo, Diversidade, Microorganismos

Resumo

A fim de suprir a demanda por produtos agrícolas, o aumento de produtividade tem gerado
pressões nos agroecossistemas (FONSECA et al., 2007). Desta forma, o solo é o recurso
natural em maior exigência, e quando mal manejado, resulta em perdas significativas de sua
qualidade e de todo o ambiente (ARAÚJO et al., 2007). Neste contexto, os impactos
ocasionados em diferentes agroecossistemas devem ser avaliados e para tal, a fauna edáfica
torna-se um importante bioindicador da qualidade biológica do solo, sendo estes organismos
sensíveis às modificações impostas ao ambiente (VELÁSQUEZ et al., 2012).
Dentre os grupos pertencentes a fauna edáfica, destaca-se a Classe Collembola os quais
pertence a mesofauna e são amplamente distribuídos no solo (BERNARDI et al., 2017). Os
colêmbolos são considerados bons bioindicadores da qualidade do solo, pois são abundantes,
apresentam diversidade elevada e são sensíveis a alterações ambientais, exercendo papéis
importantes na decomposição e aceleração do processo de ciclagem de nutrientes (OLIVEIRA
FILHO; BARETTA, 2016). Neste contexto, este trabalho tem por objetivo avaliar a diversidade
morfológica da classe Collembola em diferentes agroecossistemas

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Publicado

2019-02-15