Extrativismo vegetal na foz do rio São Francisco: riqueza ambiental e comunidades vulneráveis

Autores/as

  • Rita Paula Santos Ferreira Universidade Federal de Alagoas
  • Rafael Navas Universidade Federal de Alagoas
  • Rafael Ricardo Vasconcelos Silva

Palabras clave:

Agroextrativista; Extrativismo; Comunidades Tradicionais; Biodiversidade.

Resumen

O objetivo desta pesquisa foi analisar a riqueza de espécies vegetais comercializadas e discutir os caminhos para combater a vulnerabilidade dos agroextrativistas, um processo que vai do extrativismo vegetal não madeireiro ao neoextrativismo, enfatizando a cadeia produtiva das frutas nativas, como forma de mostrar a existência de comunidades tradicionais que sobrevivem basicamente dos produtos da biodiversidade. A pesquisa foi realizada no município de Piaçabuçu nas comunidades do Retiro, Sitio Esperança e Assentamento Fazenda Paraíso, na região da Foz do Rio São Francisco, por meio de métodos quali-quantitativos. Os principais resultados mostram a elevada riqueza de espécies comercializadas (cultivadas e não cultivadas), a falta de políticas publica municipais, e a necessidade de estruturação de pontos de venda no mercado do turismo local.

Publicado

2020-06-13

Número

Sección

CBA - Biodiversidade e Bens Comuns dos Agricultores e Povos e Comunidades Tradicionais