Produção de mudas de maxixe em substratos alternativos

Autores/as

  • NETO, Antonio Carlos Borsoi Instituto Federal do Espirito Santo - Campus Santa Teresa
  • SEIF, Márcia Elias Instituto Federal do Espirito Santo - Campus Santa Teresa
  • COLOMBO, João Nacir Instituto Federal do Espirito Santo
  • KRAUSE, Marcelo Rodrigo Instituto Federal do Espirito Santo
  • DALEPRANE, Francisco Brás Instituto Federal do Espirito Santo
  • JÚNIOR, Humberto Vieira Lucas Instituto Federal do Espirito Santo

Palabras clave:

Terra de barranco, Samambaia, Esterco bovino, Composto orgânico, Húmus

Resumen

Avaliou-se o desempenho de mudas de maxixe em diferentes substratos alternativos. O experimento
foi realizado em Santa Teresa – ES e foi constituído de sete tratamentos e três
repetições, sendo assim distribuídos: T1: Terra de barranco (TB) + Samambaia Triturada (ST)
+ Esterco bovino (EB) (2:1:1); T2: TB + ST + EB (1:2:1); T3: TB + ST + Húmus (H) (2:1:1) T4: TB
+ ST + H (1:2:1); T5= TB + ST + Composto orgânico (CO) (2:1:1) T6= TB + ST + CO (1:2:1); T7:
Substrato agrícola comercial. Foram avaliados as massas frescas de parte aérea e raiz, altura
de planta, número de folhas e comprimento de raiz. Apenas para massa fresca da parte aérea
houve diferença significativa, sendo os valores do tratamento TB + ST + EB (2:1:1) superiores
ao do substrato comercial. Os substratos alternativos testados podem substituir o substrato
agrícola comercial na produção de mudas de maxixe.

Publicado

2018-08-18