Diagnóstico da Agrobiodiversidade Conservada in situ nos Viveiros das Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido

Autores

  • Bruno dos Santos Silva Mestrando em Extensão Rural (UNIVASF); Assessor Técnico do projeto Agrobiodiversidade do Semiárido; Rede das Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido – REFAISA
  • Naara de Carvalho Silva Santos Mestranda em Extensão Rural (UNIVASF); Assessora Técnica do projeto Agrobiodiversidade do Semiárido; Rede das Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido – REFAISA
  • Tiago Pereira da Costa Doutorando em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT/UNIVASF); Mestre em Extensão Rural; Diretor-Presidente da Rede das Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido – REFAISA
  • Ana Cláudia de Lima Silva Doutora em Agricultura; Assessora Técnica do Projeto Agrobiodiversidade do Semiárido
  • Railson França Duarte Engenheiro Agrônomo; Assessor Técnico do Projeto Agrobiodiversidade do Semiárido
  • Paola Cortez Bianchini Mestre em Agroecossistemas; Pesquisadora da Embrapa Semiárido

Palavras-chave:

Produção Agroecológica no Semiárido, Pedagogia da Alternância, Educação Contextualizada no/do Campo.

Resumo

Os viveiros das Escolas Famílias Agrícolas (EFA´s) são de extrema importância para a propagação, uso e a conservação da Agrobiodiversidade no Semiárido, tendo diversas funções nesses estabelecimentos de ensino, dentre elas é a funcionalidade como laboratórios vivos de campo para o desenvolvimento das atividades práticas diárias no contexto do internato e das disciplinas as quais através da interdisciplinaridade, trabalham seus conteúdos de forma contextualizada. Esse trabalho tem como objetivo apresentar o diagnóstico da agrobiodiversidade conservada nos viveiros de cinco Escolas Famílias Agrícolas ligadas a Rede das Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido (REFAISA). A pesquisa teve como procedimento metodológico o uso de ferramentas oriundas de metodologias participativas, incluindo visitas a estas instituições de ensino, caminhadas transversais, diagnósticos participativos, chuva de ideias, dentre outras. Identificou-se que atualmente os cinco viveiros analisados conservam 7.589 mudas de 26 espécies diferentes, as quais possuem juntas um valor econômico agregado de R$ 14.294,00.

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Publicado

2020-11-25