Caracterização Física e Físico-química de Milho Crioulo no Ponto de Milho Verde da Região Sudoeste Paulista, SP

Autores

  • Cristina Fachini Instituto Agronômico, Centro de Ação Regional, Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Capão Bonito
  • Juliana Sanches Instituto Agronômico, Centro de Ecofisiologia e Biofísica
  • Luan Filipe Salvador de Lima Pós-Grad em Agricultura Tropical e Subtropical do Instituto Agronômico de Campinas
  • Cinthia S. Rodrigues Instituto Agronômico, Centro de Grãos e Fibras
  • Laís S. de Carvalho Falca Lima Pós-Grad. em Agroecologia e Desenvolvimento Rural, Centro de Ciência Agrárias da Universidade Federal de São Carlos UFSCar

Palavras-chave:

Zea mays L., pós-colheita, coloração, variedades locais.

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo a caracterização física e físico-química de milhos crioulos existentes na região de Sudoeste Paulista para consumo como milho verde. Foram utilizadas espigas de milho crioulas das variedades Rajado, Cunha e Astecão provenientes de cultivos convencional conduzidos no Centro Experimental do IAC em Campinas. Os parâmetros avaliados foram coloração (Luminosidade, a*, b*, cromaticidade e ângulo hue), pH, acidez titulável, sólidos solúveis, altura com e sem palha, diâmetro com e sem palha, peso com e sem palha e número de fileiras. Os dados foram analisados através da análise de variância com teste F, aplicando-se o teste de Tukey (5%) para comparar as médias dos três milhos. Os milhos crioulos Cunha e Astecão apresentam grãos com coloração amarelo claro enquanto que o Rajado tem seus grãos coloridos. Os milhos Cunha e Rajado são mais doces e menos ácidos que o Astecão. Não há diferença no peso, diâmetro e altura sem palha nas variedades testadas.

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Publicado

2020-11-25