A educação ambiental e a transição agroecológica: um estudo de caso no bairro Rio Preto, Sete Barras- SP
Palabras clave:
Agroecologia, Metodologias participativas, sistemas agroflorestaisResumen
A educação ambiental não formal é uma ferramenta chave para sensibilizar agricultores e
agricultoras quanto às questões socioambientais e promover práticas de manejo sustentável.
Esse trabalho analisa como a educação ambiental, proporcionada pela transição agroecológica
e o uso de Metodologias participativas, atua na compreensão dos agricultores e
agricultoras participantes do projeto SAF Juçara, realizado pela ONG Versta, em parceria
com o Núcleo de Agroecologia Apetê-Caapuã, em relação aos produtores convencionais no
bairro do Rio Preto, Sete Barras – SP. O bairro está na zona de amortecimento do Parque
Estadual Carlos Botelho, com áreas de monocultura de palmito pupunha e banana. Os Resultados
apontam uma maior compreensão das famílias em processo de transição sobre o que
é conservação e o papel da agricultura nesta, além de uma possível relação entre o tempo de
residência e a transição agroecológica, mostrando necessidade de reforço e continuidade da
educação ambiental.